Não quero mais andar para trás...
Meus olhos se voltam para frente e para o futuro.
Abro minhas janelas e deixo a brisa entrar,
Quero as novas experiências e o novo,
Ainda que este novo não tenha a face tão bela.
Chega do mesmo.
Adeus para os dias iguais,
Eles já foram o fumo dos meus melhores cigarros.
Esqueço a apreensão que me atormenta de ver
Pó sobre os móveis,
Chega de tanta limpeza e responsabilidade,
Morrerei e a poeira me engolirá,
Morrerei e as responsabilidades sobreviverão.
Mato a ambas, primeiro.
Vou beber um pouco das emoções fáceis
Da literatura de rodoviária,
Os clássicos repousarão na prateleira.
Vou perder tempo com o cinema comercial,
Não quero mais nada tão sofisticado,
A simplicidade é a mais bela das fadas.
Tranquei a complicação dentro de uma jaula.
Não me condenem.
Eu sempre valorizei a inteligência e o equilíbrio
Constantes e contínuos,
E, isso não me fez uma pessoa realmente feliz.
Não quero mais arremedos,
Cortinas, fumaças coloridas, hipóteses,
Que sugerem felicidade e carrancas de alegria
Em meu rosto.
Quero a verdade na minha vida,
Quero que meus sorrisos sejam largos e fáceis
E sejam dados em qualquer parte
Sem qualquer medo ou receio.
Não quero mais andar para trás...
Meu coração pede que siga em frente
E é o que eu vou fazer.
A felicidade de ontem não alimenta
Os sorrisos de hoje,
Felicidade é uma carne que se come sempre fresca.
Quero novas águas banhando meu espírito.
Sejam felizes, vocês também,
Eu serei de algum jeito,
De algum jeito...
De algum jeito...
Meus olhos se voltam para frente e para o futuro.
Abro minhas janelas e deixo a brisa entrar,
Quero as novas experiências e o novo,
Ainda que este novo não tenha a face tão bela.
Chega do mesmo.
Adeus para os dias iguais,
Eles já foram o fumo dos meus melhores cigarros.
Esqueço a apreensão que me atormenta de ver
Pó sobre os móveis,
Chega de tanta limpeza e responsabilidade,
Morrerei e a poeira me engolirá,
Morrerei e as responsabilidades sobreviverão.
Mato a ambas, primeiro.
Vou beber um pouco das emoções fáceis
Da literatura de rodoviária,
Os clássicos repousarão na prateleira.
Vou perder tempo com o cinema comercial,
Não quero mais nada tão sofisticado,
A simplicidade é a mais bela das fadas.
Tranquei a complicação dentro de uma jaula.
Não me condenem.
Eu sempre valorizei a inteligência e o equilíbrio
Constantes e contínuos,
E, isso não me fez uma pessoa realmente feliz.
Não quero mais arremedos,
Cortinas, fumaças coloridas, hipóteses,
Que sugerem felicidade e carrancas de alegria
Em meu rosto.
Quero a verdade na minha vida,
Quero que meus sorrisos sejam largos e fáceis
E sejam dados em qualquer parte
Sem qualquer medo ou receio.
Não quero mais andar para trás...
Meu coração pede que siga em frente
E é o que eu vou fazer.
A felicidade de ontem não alimenta
Os sorrisos de hoje,
Felicidade é uma carne que se come sempre fresca.
Quero novas águas banhando meu espírito.
Sejam felizes, vocês também,
Eu serei de algum jeito,
De algum jeito...
De algum jeito...
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