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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Baixa Estima como Hábito = a Pobreza

Estou lendo vários livros ao mesmo tempo (como sempre). E uma mensagem comum está caindo como uma grande, pesada e reluzente ficha: o quanto temos de baixa estima e o quanto renegamos uma excelente auto estima.

Amar-se.

POR FALTA DE AMOR PRÓPRIO: não nos concedemos tempo para aquilo que gostamos, não nos mimamos, não nos colocamos em primeiro lugar, não percebemos nossos limites (físico, emocional ou mental), não atraímos relacionamentos saudáveis, não damos a devida atenção as nossas necessidades, não somos bem sucedidos nos negócios, não temos uma vida transbordante, não criamos uma realidade feliz e nem mesmo acreditamos que a felicidade realmente exista. Sem amor próprio não dá para acreditar em ser feliz.

A gente aprende que se "se amar" é um ato egoico, narcisismo puro, é feio, pecado e é também - e principalmente - não amar os outros. Nada a ver samba com enredo, tudo do avesso!

Nós não compreendemos - ainda - a essência do amor, eu não compreendo, percebi essa semana que falta muito amor na minha vida, e quando falo "amor", não estou me referindo à relacionamentos, embora eles também estejam inclusos, mas não só.

Falo de um olhar amoroso que começa no espelho, se estende às ações, se imprime nas criações e reluz em tudo. Um olhar amoroso que começa conosco, nos preenche e transborda. Eu acredito no amor dessa forma. Acredito que qualquer formato fora desse é um relacionamento de dependência e "alimentação". Entendo que é esse tipo de amor que dá sentido à vida. Podemos conquistar tudo: dinheiro, status, fama, mas sem essa parcela de amor intrínseca para nos mover, nada faz sentido.



Mas, vejo nitidamente esse preconceito em relação ao amor próprio e as formas que ele se imprime na realidade cotidiana. No último curso que ministrei uma aluna me relatou que tem uma vida maravilhosa: marido e filhos maravilhosos, não tem dificuldades ou problemas financeiros, família tranquila, uma vida próspera de forma geral, porém, toda vez que tem um momento de felicidade ou uma conquista, ela surta e entra em depressão. Ela se culpa por sua felicidade. Isso vem acontecendo com muita frequencia em pessoas que obtêm o que desejam facilmente, sem passar pelas cotas de sacrifício "necessárias" para se julgarem merecedoras do que têm.


Muitas pessoas acham que sua felicidade e prosperidade agridem os outros, e é por esse motivo que milhões de seres humanos vivem vidas medíocres, pois têm receio de exercitar seu potencial e ofuscar o outro. Tem também aquele famoso medo da inveja alheia, que já abordei no Bitola como processo de baixa estima. Medos bobos, sem sentido e auto sabotadores da auto estima.

Mas estou chegando à conclusão que o mundo precisa cada vez mais de pessoas com uma auto estima altíssima e sem medo de ser feliz, literalmente. Pessoas que sejam realmente exibicionistas, que não tenham receio de mostrar sua alegria, nem compartilhar da sua felicidade e que tudo isso possa ser permeado de amor... Precisamos de modelos felizes, basta de modelos medíocres para que possamos nos sentir confortáveis na nossa pouco importância.

EU TE Amo
Sinto Muito
Por favor, Me Perdoe
Obrigada
(Ho'ponopono)

Dica: Aproveite essa série de mulheres ricas que está passando e observe todos os seus pensamentos com relação a postura delas. Elas podem nos ensinar sobre nossos julgamentos com relação ao uso do dinheiro. Para cada um deles repita as frases acima afim de purificar suas programações sobre dinheiro.

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