O mar é o símbolo das emoções; o navio é o símbolo do nosso “eu” navegando nelas.

Lançar a âncora significa o desejo de travar as emoções, de parar esse navio num ponto fixo.

Traduz o desejo de segurança, de permanência. É como um “Basta!” que a alma lança ao adormecido, um grito impelindo-o à estabilização.
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