
A minha alma infantil sabe e acredita que mudanças vez ou outra são necessárias e que podem ser boas; que reinventar-se é preciso e, que se pode mudar de ideia e de opinião, graças a Deus. Mas, a adulta que mora em mim, me confessou baixinho num silêncio ensurdecedor que se cansou de recomeços e deseja fortemente um pouquinho de continuidade, que é para poder provar do gosto doce, que a reciprocidade tem.
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